As
energias rolam. Todos inconscientes do que acontece! O planeta envolvido num crescente processo de transformação, ninguém nem se
toca de se livrar de obsessores, livrar a aura de bichos, poeiras, larvas e de
fedentina, que realmente seguram o individuo numa densidade imensurável, e
todos numa inconsciência deprimente. ACORDA!
Aptidões
desenvolvidas durante as encarnações da vida de uma alma estão sendo colocadas
em cheque. O currículo de cada um já foi estudado, mas mesmo assim, com
currículo perfeito, alguns ainda não foram aprovados, por alguns escorregões à
última hora. É uma questão de escolha.
Aos
que têm dor de cabeça: é para concentrar a atenção na cabeça, e meditar. É só
praticar. Pare! Ouça.
A Criatividade é a Esperança de Libertação da Humanidade, em relação aos jogos de poder que a aprisionam. É uma Revolução libertadora. O mundo e a humanidade evoluirão na proporção em que os criativos tolerarem os poderosos e os poderosos respeitarem os criativos. Namastê.
Essa necessidade de fazer essa tarefa, surgiu quando estávamos falando sobre como o mundo é barulhento, e sobre a necessidade do silêncio. Foi dito que quando fôssemos falar, que buscássemos a consciência sattwica, consciência do bem para Todos. A caminhada é árdua para encontrar em si esta consciência, diante de nossas tendências (Raja e Tama). Paixões e Obscuridade,próprias da vida comum, nos atrai como imã. Precisamos conhecer todas as nossas faces, tendencias e hábitos, para em fim, podermos olhar face a face com quem somos individualmente, lá dentro, no âmago, onde a luz permanece acesa.No Amor. Só assim poderemos dizer a verdade pura simples e pessoal , que será do Universo, do Cosmos, de Deus. Falar o bem já melhora por demais o corpo físico, o corpo psíquico e etérico dos indivíduos e dos novos planetas. Falar o bem repercuti em sentir o bem e assim fazer o bem. Sattwa Guna expressa a qualidade excelsa que encaminha o homem à Divindade. O Sânscrito antigo vai alem das palavras. Acredita-se em uma mágica que acontece no silêncio entre elas. Entre um pulsar e outro, Aí está verdadeiramente a sabedoria. A palavra foi mudando de sentido nos séculos e entre muitas línguas. Algumas extintas por serem subjetivas e de pequenos grupos étnicos e religiosos; seus significados foram alem do obvio, alcançando significação em outros planos da existência, a fim de refletir o significado e orientação dos irmãos superiores.
Sat-Sanga - Boa companhia, especialmente espiritual, estes nos observam e experimentam nossa revolução individual para em um momento ser coletiva. O momento é tênue com a coletividade. Ficou para trás? Não! Podemos sim nos conectar e comunicar com planos sutis e multidimensionais. Precisamos nos concentrar em novos hábitos. O mundo está cheio de palavras emocionalmente, fisicamente e psiquicamente ásperas. Uma palavra macia é o cheiro da Rosa, o carinho de um cão, o canto de um pássaro. Busquemos a Sat - Sanga, boa companhia especialmente espiritual. Mil palavras montam um conjunto que nos remete a múltiplas experiências que chegaram até nós em 2013. Encontramos boa companhia espiritual em seres como Trigueirinho, a Mãe, Confúcio, Pena Branca, Professor Hélio Couto, Professor Hermógenes, Jair Tércio, Sri Satya Sai Baba, Sriaurobindo, Dalai Lama, Eckart Tolle, Gandhi, Rajneesh, Cristo Samana, Yogananda, especialmente em a essência do Bagavatha gita, por swami KriaAnanda. Nos acalma, orienta, ajudando a iluminar a trilha para as alturas das montanhas da eternidade. As mil palavras dizem muito mais que sua forma gramatical, simbólica e geométrica. Elas nos elevam a sermos cocriadores do universo. Com a palavra somos nós e Deus Criador, mesmo quem não acredita em Deus, acredita na a palavra Deus, esta existe e é inegável. Seremos Criadores?
Sabendo disso, mudar de atitude se faz necessário. A paz não chega com palavras grosseiras, deselegantes. Ela virá alegre e colorida revitalizando em luz o Ser, dando-lhe a certeza do caminho. Existem verdades atemporais que não pertencem a nenhuma religião terrena. A sabedoria não se contradiz. Os grandes mestres alcançam a mesma verdade, Una e eterna que chamamos de Deus. Estas verdades nos lembram quem somos e o que somos. Cada pessoa deve buscar em seu ser interno e externo, uma revolução íntima, sem a qual nenhuma palavra explicará a verdade. As atitudes sattwicas embora edificantes, mantem o homem no eu. A consciência egoica vai existir dentro dessa nossa realidade. Sairemos dessa roda se rompermos as correntes de ouro, mesmo sendo elas de ouro! Ser feliz não é estar preso ou se deixar prender. A felicidade cósmica se chama bem aventurança. É infinta e eterna. Podemos alcançá-la por etapas. Encarnados possuímos benefícios. Eu sou Livre Eu sou Livre Eu sou Livre.
“Cravas tuas garras na carta do amor eterno, mas não rompas
o selo até a eternidade.Mistura teu espírito com tua razão, para que possas ver a eternidade antes e depois como uma coisa só. Rompe tua imunda carcaça e
estabelece-te no interior da caverna da unidade. Nesta gruta o centro do mundo
virá a ti!” (ATTAR, séc. XII).
As
mulheres da arena. Mulheres que vão para a luta a fim de domarem seus touros. Fortes e Concentradas interiormente, são mulheres que encontram uma força interior que jamais “se”
acreditava ter.
Arrebentam suas amarras astrais, psicológicas, cármicas e em total
liberdade para por para fora toda a sua essência, toda a luz criadora e curadora,
automaticamente ajudando qualquer um que cruze o seu caminho, com todo amor
universal, pois elas são pura energia cósmica;
Nada de carcaças ou adjuntos que
impeçam sua luz de brilhar e contagiar. Mulheres assim são capazes de curar a
família, bairros, cidades, e mais alguns pontos do planeta, repercutindo no
universo.
Olhos invejosos e preconceituosos,
chamam de bruxas, fadas do amor. Muitas encarnaram com o mesmo propósito de seguir o caminho espiritual e
conseqüentemente a liberação da essência, mas são poucas as que conseguem.
As mulheres da arena são as que adquirem uma fé que aos olhos mortais não tem
nada ver, mas é palpável à medida que se compara o passado e o estado atual de
auto-confiança, e auto-realização, segurança com que passam qualquer idéia, ou
realizam seus propósitos.
Todos recebem as mesmas emanações de luz (energias),
mas são poucas as que se abrem, captam e entram em sintonia. Pergunte-se:
Porque você não está no estado de graça das mulheres da arena,
fique em constante auto-observação e peça ajuda a AMAH, Peça-lhe que desvende
os segredos dos espelhos e te traga conhecimentos dos registros akashicos, onde
você verá qual a sua missão, qual a maneira de servir à “DEUS”.
Hoje nossa Fé é tal que, não importa onde Krishna se manifeste e onde esteja o verdadeiro devoto, que verga com destreza o arco do autodomínio, sabemos que ali haverá êxito, vitória, conquista do poder (necessário a qualquer realização) , manifestação de glória e honestidade. Nisso cremos firmemente.
Mas
pra ninguém é da noite para o dia porque há necessidade da adaptação dos novos
conceitos e um crescer na vibração. O individuo vai saindo daquele nível de
consciência e passando para níveis vibracionais mais altos.
Meus queridos irmãos, Obreiros
da Inteligência, me permitam lucubrar, sobre a imperiosa necessidade de
sabermos cada vez mais refletir, a partir da simples ideia de que
a Reflexão é necessária em todas as coisas, pois somente refletindo
é que o Ser Humano pode discernir acerca do verdadeiro caminho que deve
saber e seguir, para os devidos fins. Isto porque, como Construtores que
somos, sabemos que evoluímos, pois não é possível deter o poder da força da
evolução; e que, para evoluir inclusive voluntariamente, muito importa vivermos
construindo instrumentos específicos, para que nossas construções sejam
erigidas com a sabedoria, fora e beleza devidas, em face dos desafios, com os
quais nos deparamos no nosso dia-a-dia de relações, para cada vez melhor
vivermos em equilíbrio dinâmico e organizado.
Parece-nos claro que não é
demais dizer que é provadamente verdadeira a teoria de que Ser Maçom,
por exemplo, é, de fato, um merecimento daqueles Seres Humanos que, por já se
perceberem, como seres inteligentes, se predispuseram a despertar, construir
e/ou desenvolver suas inteligências, para poder, então, melhor cumprir com seu
dever para com Deus, a ponto de merecer o direito respectivo: SER FELIZ.
Ora, vivemos num Universo, do qual somos partes integrantes relevantes; e nele,
Universo, tudo são Leis; dentro delas, tudo é bem; porém fora das mesmas nada é
claro, definitivo ou seguro. Elas partem de um Princípio Supremo Absoluto,
Deus, a Vida de todas as Leis Universais; elas que são embasadas em direitos e
deveres; direitos sem deveres é loucura; e deveres sem direito é escravidão.
Pois bem, reflitamos! A
FELICIDADE é, então, uma das nossas maiores buscas. Esse é - se
assim podemos dizer - o nosso maior direito. E isso, ou melhor, ser
feliz é, também, para quem já tem com quem amar, genuinamente; é,
também, para quem já tem com quem refletir significativamente; é,
também, para quem já tem com quem dialogar singularmente, ainda que pela
escrita; enfim, é, também, para quem já tem com quem aprofundar o pensamento
intensamente, a ponto de merecer o que vem adiante. É portanto, coisa de
irmãos; coisa de criaturas que já se entendem como seres inteligentes que
partiram de um mesmo princípio; e que têm, por fim, laborar juntos para
retornarem a esse mesmo princípio, e o mais breve possível. A evolução é prova
cabal disto; objeto de nossas reflexões. Afinal, somos,
inegavelmente, partículas advindas de um mesmo princípio, Deus, o Grande
Arquiteto do Universo. Este que é Absoluto, Perene e Imutável.Este que é Infinito na duração e extensão, porém Finito na distância. E
por ser Absoluto, não se afasta de suas partículas, na medida em que elas se aproximassem
dEle, volvendo para o Mesmo, que não evolui, ao contrário delas.
Também não é irracional a
teoria de que o Ser Humano, por ser um Ser Inteligente, isto é, por ser um
Ser que foi projetado para conhecer seus problemas; construir instrumentos para
resolvê-los; e, de fato, se predispor a resolvê-los e fazê-lo como devido,
pode ser considerado um Ser Reflexivo. E isso significa que ele
pode, por exemplo, antecipar os lucros das perdas; as benesses das
dúvidas; bem como as oportunidades das crises. Ele, o reflexivo,
pode antecipar os lucros das perdas, pois não pode evitar viver;
mesmo morrer não é deixar de existir; e viver é perder; no viver, perder-se-á
tudo; mas se há uma coisa que não se deve perder são as lições das perdas. Ele,
o reflexivo, pode, também, antecipar as benesses das
dúvidas, pois evoluímos; e em tal processo nos equivocamos, nos
enganamos, titubeamos, duvidamos; enfim, em nossa evolução as dúvidas nos
permeiam; contudo, maior dúvida maior fé; esta que é a recompensa do saber; é ela
quem anima o saber com a confiança, a convicção e a certeza; sem ela, a fé, o
Ente Humano vive, senão caído, caindo no abismo de sua própria ignorância; na
ignorância de tudo, principalmente de tudo que é sagrado.
Ele, o reflexivo,
pode, também, antecipar as oportunidades das crises, pois, viver
é dever; não há viver sem crises, sem dificuldades, sem percalços; mas na vida,
tudo é necessário e tudo passa; tudo é puro recebimento; enfim, no Universo,
tudo é Bem. Refletindo, pois sem a reflexão, não demonstramos
ser inteligentes o bastante, podemos justificar racionalmente que Ser Humano
significa, também, ser benevolente. Ele é um Ser Inteligente; e quanto mais
busca saber acerca do que isso significa, em si, por si e a partir de si mesmo,
mais tende a merecer suas benesses. Dentre as diversas formas de buscar fazer
isso, inclui-se a Reflexão.
Porquanto, esta é instrumento da
inteligência, assim como a análise é instrumento do intelecto. Ela, a
inteligência, labora com a Subjetividade; enquanto o intelecto labora com a
objetividade. A inteligência não tem medida, tampouco mede; ela labora com
virtude, verdade, felicidade etc. O intelecto tem medida e mede, ele labora com
pontes, prédio e estradas etc. A inteligência labora com tudo que é intangível.
O intelecto labora com tudo que é tangível. Ora, no Universo nem tudo é
tangível.
É provadamente verdadeira a
teoria de que a reflexão é como uma “sonda” que deve ser
utilizada, pela Entidade Humana, como devido, para os devidos fins. É dela, reflexão,
nos fazer ver o que os nossos olhos não vêm, mas que o nosso Ser sente. É
notório o fato de que no Universo, tudo pensa e tem vida; tudo vibra; melhor
ainda, tudo é vibração; portanto, tudo tem seu movimento. E ser reflexivo
é exatamente colocar-se na busca do mesmo ritmo de
tal movimento, a ponto de merecer conhecê-lo, como um todo, para os devidos
fins.
É observável o fato de que
nela, reflexão, não há ansiedades, mas sim persistência; não há
indolência, mas sim paciência; não há intelecto, mas sim inteligência; não há
precipitação, mas sim velocidade. Ela não é exatamente uma ciência, mas alegra,
ou melhor, felicita. Ela pode, inclusive, não ser encantada, mas encanta aos
que bem a utilizam, para os devidos fins. Questão de prática! Ela, a reflexão,
é precisa, mas somente quando não é desviada de seu foco. Ela é seletiva; e por
isso acha, muito facilmente, o novo; o que vai adiante, o futuro, enfim, o
distinto de tudo de até então. Questão de teoria! Com ela, a reflexão,
não há mistério que perdure; segredo que se mantenha, tampouco ilusão que se
amplie. Ela, a reflexão, ao contrário da análise, é intuitiva.
Ela é inexorável no que propõe e exata no que realiza; todavia, precisa da
inteligência para ser, cada vez mais, rápida, intensa e precisa. Eis que, quem reflete
dialoga consigo mesmo, mas não no que pensa ser, mas no que, em
essência, se é. Questão de teoria e de prática!
Não obstante, a importância da reflexão,
está afeita ao fato de que, tão importante quanto saber o que se sente, é
sentir o que se sabe, concomitantemente. Portanto, parece-nos claro, que nós,
Seres Humanos, devemos ser reflexivos, cada vez mais, em grau
significativo o bastante, pois sem a reflexão vem a decepção, a
dor e o sofrimento; muito embora, em tal equação, não haja perdas, pois elas, a
decepção, dor e sofrimento, levam o gênero humano inevitavelmente à reflexão.
É também notório o fato de que a reflexão é uma aventura sem
desventura; todavia, ela ou é pragmática ou não é reflexão, pois
é dela significar. Coisa Sublime!
Tudo que o NOVO quer,
por exemplo, é ser perseguido e encontrado pela reflexão, pois
ele, o novo, sabe o valor que isso tem: ser perseguido, descoberto e
celebrado, para os devidos fins. E somente ela, a reflexão,
nos credita ele, o novo. A reflexão é assim; ela é para nos fazer
ver mais, mais rápido e melhor. É ela que mata a nossa saudade do novo e as
suas novidades, as suas benesses, as suas felicitações; enfim, ela atrai o que
merecemos, por termos cumprido o nosso dever de buscá-lo.
É deveras notório o fato de que
a reflexão colocar nossas vidas em perspectiva. Isto porque, ela
é uma viagem que sempre supera todas as expectativas. E, com ela, a reflexão,
devemos viajar sem a preocupação de nos extraviar. Ora, o medo de errar; de
desviar; de extraviar, por exemplo, não pode ser maior do que a vontade de
aprender. Assim, refletir vale à pena, ainda que nossa
inteligência, ainda seja, ou possa ser, pequena. Afinal, o novo é
inegável, inevitável e autossustentável, mas precisa ser, senão trazido,
ajudado a vir à tona, para os devidos fins. E, quanto à tal, tudo que ela,
a reflexão, necessita é de tempo e espaço, desmedidos, para
responder à altura.
Não é difícil de perceber-se
que sem a reflexão, o Ser Humano também evolui, é claro, mas em
passos pequenos, lentos e difíceis, portanto, pouco significativo, pois não é
possível viver-se sem o assédio, incansável, implacável e salutar, do novo, do
obscuro, enfim, do desconhecido. Contudo, é na medida em que refletimos que
iluminamos o que desejamos conhecer, a partir de dentro de nós mesmos. É na
medida em que refletimos que iluminamos o que necessitamos
conhecer, pois, somente com luz pode se clarear “um ambiente”, a ponto de se
ver claramente e caminhar acelarada e esclarecidamente. Eis que, quem já reflete
o bastante não só conhece, mas também autoconhece, autoinstrui e
autorrealiza, concomitantemente.
Por ser um Ser inteligente,
fomos projetados, também, para pesquisar; enfim, para buscar. E, é na medida em
que buscamos cumprir como o nosso dever, por exemplo, que nos damos o direito
de ser feliz; de nos alegrar, de nos bem-dizer; de nos felicitar, enfim, de nos
regozijar com o nosso viver. Senão assim, o nosso viver é pouco vivido. E
aquilo é indício de que a FELICIDADE não está longe. Ora, somente
quem reflete se vê atraindo o novo e se regozija, tempo em que,
ensina a quem ainda não o faz, com os lucros de suas perdas; com as benesses de
suas dúvidas; bem como com as oportunidades de suas crises. Bom que se rediga.
Quem reflete, percebe sua inteligência despertando-se,
construindo-se e/ou desenvolvendo, para os devidos fins. Isto porque, nada
regride; não podemos evitar ser um Ser Inteligente.
Pode-se perceber, caso observe,
a ponto de verificar, a partir de si mesmo, que a inteligência é tão
perceptível, quanto reflexivo se é; e vice-versa. Até porque, a reflexão
é tão contundente, quanto voraz, em relação ao seu único e eterno foco:
o NOVO. E só não reflete quem ainda não é
inteligente o bastante; portanto, quem ainda não deseja acelerar,
voluntariamente, a sua evolução. Ora, nós temos um destino moral; e se o
sabemos qual seja, então devemos empreender esforços, para, tão logo,
atingi-lo. Quem, de fato, busca a Deus não deve medir sacrifícios, pois Ele não
é algo mensurável, portanto, extinguível.
A evolução é inegável,
inevitável e autossustentável, portanto. Ela é o discurso de Deus; e Este tem
sua linguagem própria. Eis que, somente quem estuda, reflexivamente,
as Suas Leis, isto é, as Leis Divinas, as Leis Universais, enfim, as Leis
Naturais que regem o Universo, percebe a verdade que nisso se encerra. E em tal
processo, o evolutivo, quem reflete, o bastante, se mantém, no
mínimo, um passo à diante; um passo á frente. Ela, a reflexão,
nos induz à autoinstrução, à intuição, ou melhor, àquela ação nossa que é sem
medida. Ação do “Eu” e não do ego; ação do que, em essência, somos e não do que
pensamos ser. Contudo, ela, a reflexão, não é um trilho, mas sim
uma trilha;
ela se constrói na medida em que foca seu objetivo. Ela é, para os inteligentes
o bastante, o que a análise é para os intelectuais. Bom que se rediga.
Ela, a reflexão,
é agora ou nunca será. Ela é tão tenaz quanto fortuita. O simbólico, o signo, o
emblemático sabe disso. Ela é infalível em sua ação; ela só não desvenda o que
não quiser. Os Seres Humanos inteligentes o bastante, já sabem disso. Eles
sabem que devemos ser, cada vez mais, reflexivos, e que nunca
mais tentemos estagnar. Sem ela, a reflexão, somos apenas
terapeutas; mas nunca preventivos ou previdentes.
No que respeita uma realização,
bem sabemos que a teoria e a prática devem andar, pari passo, devem
andar juntas e de mãos dadas, para os devidos fins, assim como o ousar e o
persistir, pois, senão nada, pouco adianta ousar sem persistir. Aqueles que não
persistem em suas ousadias não são bafejados por suas felicitações. Afinal,
a persistência nos felicita; ela é a proporção perfeita de todas as forças; e
sendo a proporção perfeita de todas as forças, vence qualquer resistência pelo
lento esgotamento. Daí, somente quem ousa praticar, persistentemente,
ela, a reflexão, percebe suas benesses, em si mesmo. Ela é
incansável; nada é tão veloz que ela, cedo ou tarde, não alcance. Ela é tanto imprescindível, quanto impressionante, como eficiente. Ela é tão grande quanto
o foco de sua busca; mas ela, a reflexão, é tão grande quanto
queremos que ela seja. Ela pode até parecer indolente; no entanto, aos
práticos, ela demonstra-se, ao mesmo tempo, paciente, persistente e
inteligente, o bastante.
Portanto, se me permitem
sugerir-lhes, devemos cada vez mais nos entregar à reflexão, de
forma paciente, persistente e inteligente, para não nos entregar à decepção,
dor ou sofrimento, enfim, à INFELICIDADE. Quem se entrega à reflexão,
tão logo percebe-a fazendo o resto. Até porque, o novo existe e sempre vem; ele
é tão inegável, quanto inevitável, como autossustentável. Ele, o novo, o
desconhecido, o obscuro, parece não ter preferência por ser descoberto, mas ele
não se abstém do direito de render-se a ela, a reflexão, para os
devidos fins.
Assim, refletir acerca
do fato, por exemplo, de que o Ser Humano evolui, e que pode evoluir, inclusive
abreviadamente, lhe dá o direito de concluir que ele é maior; ele pode muito
mais do que até então já conseguiu, principalmente em relação à FELICIDADE.Afinal, ele, o Ser Humano, é maior; ele é pode mais; ele é muito mais do
que aparenta ser; muito mais do que pensa ser – a evolução, que é inegável,
inevitável e autossustentável é, também, prova cabal disso. Tenho dito!
Jair Tércio
Grão-Mestre
Salvador, 15
de janeiro de 2013. Nossa profunda e eterna Gratidão. De coração para coração.
Pena Azul, Raio da Reflexão. Lei de Devoção.
Eternos Guerreiros. Linhagem que a Alma reconhece. Dentro. Profundo. Gratidão Gratidão Gratidão Consciência Indígena.
Uma vez perseguido o ego até o seu “esconderijo” e rasgado o
derradeiro véu o isola de Deus, nada mais haverá a descobrir. Tempo e espaço
são ilusórios. Conhecer o próprio Eu é conhecer Deus! Conhecer o próprio Eu é
conhecer tudo!
Só conhecemos o que experimentamos em nós. A mente indaga qual é o preço, já o espírito qual é o valor...de valores humanos, contudo, celestes, universais.
Mais Amor, Mais Paz, Mais Irmandade, Mais Retidão, Mais Entrega, Mais Natural...
Pela Lente do Amor
Falamos,Aspiramos, buscamos vivenciar o Amor como Unidade reparadora de qualquer situação conflituosa. No entanto, vivemos concomitantemente a era de Kali. Entropia.
ERA DE KALI
Kaliuga então é um período considerado difícil. Um momento em que a humanidade chega ao máximo de desintegração, violência e decadência. Neste período, Kali, a Deusa se encarrega de gerar a entropia, para que novamente a trindade: Brahma, Vishnu, e Shiva possa começar todo o processo novamente.