“Cravas tuas garras na carta do amor eterno, mas não rompas
o selo até a eternidade.Mistura teu espírito com tua razão, para que possas ver a eternidade antes e depois como uma coisa só. Rompe tua imunda carcaça e
estabelece-te no interior da caverna da unidade. Nesta gruta o centro do mundo
virá a ti!” (ATTAR, séc. XII).
A Consciência não tem Cor.
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