São Palavras para elevar o Ser à Divindade
Essa necessidade de fazer essa tarefa, surgiu quando estávamos falando sobre como o mundo é barulhento, e sobre a necessidade do silêncio. Foi dito que quando fôssemos falar, que buscássemos a consciência sattwica, consciência do bem para Todos.
A caminhada é árdua para encontrar em si esta consciência, diante de nossas tendências (Raja e Tama). Paixões e Obscuridade,próprias da vida comum, nos atrai como imã. Precisamos conhecer todas as nossas faces, tendencias e hábitos, para em fim, podermos olhar face a face com quem somos individualmente, lá dentro, no âmago, onde a luz permanece acesa.No Amor. Só assim poderemos dizer a verdade pura simples e pessoal , que será do Universo, do Cosmos, de Deus.
Falar o bem já melhora por demais o corpo físico, o corpo psíquico e etérico dos indivíduos e dos novos planetas. Falar o bem repercuti em sentir o bem e assim fazer o bem. Sattwa Guna expressa a qualidade excelsa que encaminha o homem à Divindade.
O Sânscrito antigo vai alem das palavras. Acredita-se em uma mágica que acontece no silêncio entre elas. Entre um pulsar e outro, Aí está verdadeiramente a sabedoria. A palavra foi mudando de sentido nos séculos e entre muitas línguas. Algumas extintas por serem subjetivas e de pequenos grupos étnicos e religiosos; seus significados foram alem do obvio, alcançando significação em outros planos da existência, a fim de refletir o significado e orientação dos irmãos superiores.
Sat-Sanga - Boa companhia, especialmente espiritual, estes nos observam e experimentam nossa revolução individual para em um momento ser coletiva. O momento é tênue com a coletividade. Ficou para trás?
Não! Podemos sim nos conectar e comunicar com planos sutis e multidimensionais. Precisamos nos concentrar em novos hábitos. O mundo está cheio de palavras emocionalmente, fisicamente e psiquicamente ásperas. Uma palavra macia é o cheiro da Rosa, o carinho de um cão, o canto de um pássaro. Busquemos a Sat - Sanga, boa companhia especialmente espiritual. Mil palavras montam um conjunto que nos remete a múltiplas experiências que chegaram até nós em 2013.
Encontramos boa companhia espiritual em seres como Trigueirinho, a Mãe, Confúcio, Pena Branca, Professor Hélio Couto, Professor Hermógenes, Jair Tércio, Sri Satya Sai Baba, Sriaurobindo, Dalai Lama, Eckart Tolle, Gandhi, Rajneesh, Cristo Samana, Yogananda, especialmente em a essência do Bagavatha gita, por swami KriaAnanda. Nos acalma, orienta, ajudando a iluminar a trilha para as alturas das montanhas da eternidade.
As mil palavras dizem muito mais que sua forma gramatical, simbólica e geométrica. Elas nos elevam a sermos cocriadores do universo. Com a palavra somos nós e Deus Criador, mesmo quem não acredita em Deus, acredita na a palavra Deus, esta existe e é inegável. Seremos Criadores?
Sabendo disso, mudar de atitude se faz necessário. A paz não chega com palavras grosseiras, deselegantes. Ela virá alegre e colorida revitalizando em luz o Ser, dando-lhe a certeza do caminho. Existem verdades atemporais que não pertencem a nenhuma religião terrena. A sabedoria não se contradiz. Os grandes mestres alcançam a mesma verdade, Una e eterna que chamamos de Deus. Estas verdades nos lembram quem somos e o que somos.
Cada pessoa deve buscar em seu ser interno e externo, uma revolução íntima, sem a qual nenhuma palavra explicará a verdade. As atitudes sattwicas embora edificantes, mantem o homem no eu. A consciência egoica vai existir dentro dessa nossa realidade.
Sairemos dessa roda se rompermos as correntes de ouro, mesmo sendo elas de ouro! Ser feliz não é estar preso ou se deixar prender. A felicidade cósmica se chama bem aventurança. É infinta e eterna. Podemos alcançá-la por etapas. Encarnados possuímos benefícios. Eu sou Livre Eu sou Livre Eu sou Livre.
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